Amigos...está na hora de mostrarmos a todos os internautas que nos acessam a verdadeira face horrenda da revista Veja e de seus proprietários, família Civita. Para quem não sabe, Vitor Civita, fundador da Editora Abril, veio para o Brasil a convite da ditadura militar a fim de editar uma revista palatável ao regime de então. Continuam até hoje amando os militares, que financiaram seu projeto editorial.
O jornalista Ricardo Noblat, tucano de carteirinha, faz uma denuncia estarrecedora. Ora, partindo de alguém do PSDB, de quem a família Civita se diz aliada, não deixa a menor dúvida da falta de caráter e ética da revista Veja e de seus editores. Leia a denuncia abaixo e, por favor, postem em seus blogs e reenviem aos seus interlocutores. Vamos lançar uma campanha de cancelamento das assinaturas da revista e de não a comprar em bancas. Deixem a Veja apenas para a direita neoliberal, entreguista e aética. Quem lê Veja pode acabar sendo induzido pela mesma falta de caráter dos editores da revista.
Jeferson Malaguti Soares.
Do insuspeito blog do tucano Ricardo Noblat:
Enviado por Ricardo Noblat - 26.8.2011 - 17h59m
Política
Depois de abandonar todos os critérios jornalísticos, a revista Veja,
por meio de um de seus repórteres, também abriu mão da legalidade e,
numa prática criminosa, tentou invadir o apartamento no qual
costumeiramente me hospedo em um hotel de Brasília.
O ardil começou na tarde dessa quarta-feira (24/08), quando o
jornalista Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da revista, se registrou
na suíte 1607 do Hotel Nahoum, ao lado do quarto que tenho reservado.
Alojado, sentiu-se à vontade para planejar seu próximo passo.
Aproximou-se de uma camareira e, alegando estar hospedado no meu
apartamento, simulou que havia perdido as chaves e pediu que a
funcionária abrisse a porta.
O repórter não contava com a presteza da camareira, que não só
resistiu às pressões como, imediatamente, informou à direção do hotel
sobre a tentativa de invasão. Desmascarado, o infrator saiu às pressas
do estabelecimento, sem fazer check out e dando calote na diária
devida, ainda por cima. O hotel registrou a tentativa de violação de
domicílio em boletim de ocorrência no 5º Distrito Policial.
A revista não parou por aí.
O jornalista voltou à carga. Fez-se passar por assessor da Prefeitura
de Varginha, insistindo em deixar no meu quarto "documentos
relevantes". Disse que se chamava Roberto, mas utilizou o mesmo número
de celular que constava da ficha de entrada que preencheu com seu
verdadeiro nome. O golpe não funcionou porque minha assessoria
estranhou o contato e não recebeu os tais “documentos”.
Os procedimentos da Veja se assemelham a escândalo recentemente
denunciado na Inglaterra. O tablóide News of the Word tinha como
prática para apuração de notícias fazer escutas telefônicas ilegais. O
jornal acabou fechado, seus proprietários respondem a processo,
jornalistas foram demitidos e presos.
No meio da tarde da quinta-feira, depois de toda a movimentação
criminosa do repórter Ribeiro para invadir meu apartamento, outro
repórter da revista Veja entrou em contato com o argumento de estar
apurando informações para uma reportagem sobre minhas atividades em
Brasília.
O jornalista Daniel Pereira se achou no direito de invadir minha
privacidade e meu direito de encontrar com quem quiser e, com a pauta
pronta e manipulada, encaminhou perguntas por e-mail já em forma de
respostas para praticar, mais uma vez, o antijornalismo e criar um
factóide. Pereira fez três perguntas:
1 – Quando está em Brasília, o ex-ministro José Dirceu recebe agentes
públicos – ministros, parlamentares, dirigentes de estatais – num
hotel. Sobre o que conversam? Demandas empresariais? Votações no
Congresso? Articulações políticas?
2 – Geralmente, de quem parte o convite para o encontro – do
ex-ministro ou dos interlocutores?
3 – Com quais ministros do governo Dilma o ex-ministro José Dirceu
conversou de forma reservada no hotel? Qual o assunto da conversa?
Soube, por diversas fontes, que outras pessoas ligadas ao PT e ao
governo foram procuradas e questionadas sobre suas relações comigo.
Está evidente a preparação de uma farsa, incluindo recurso à
ilegalidade, para novo ataque da revista contra minha honra e meus
direitos.
Deixei o governo, não sou mais parlamentar. Sou cidadão brasileiro,
militante político e dirigente partidário. Essas atribuições me
concedem o dever e a legitimidade de receber companheiros e amigos,
ocupem ou não cargos públicos, onde quer que seja, sem precisar dar
satisfações à Veja acerca de minhas atividades. Essa revista
notoriamente se transformou em um antro de práticas antidemocráticas,
a serviço das forças conservadoras mais venais.
Leia mais em Repórter da revista Veja é flagrado em atividade
criminosa contra mim.
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