"O jogo do Serra é este. Em todas as eleições em que ele está, em todas, sem exceção de nenhuma! Aparecem sempre os dossiês, os escândalos de véspera de eleição.Há sempre uma revista disponível para suprir a credibilidade das baixarias grotescas" Ciro Gomes, deputado federal.
LEIA O CLASSE OPERÁRIA JORNAL DO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL(PCdoB) na página www.vermelho.org.br/classe
Jeferson M. Soares
Este blog se presta como ferramenta para atividade de disciplina. Postarei textos de Comentarios políticos referentes a esta fase de eleições, considerando partidos que simpatizo
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
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domingo, 14 de novembro de 2010
Comentários Políticos: Empresas suspeitas de fraudar licitação do Metrô de SP
Empresas suspeitas de fraudar licitação do Metrô de SP
pagaram R$ 5,8 milhões da campanha de Alckmin
Doações de seis construtoras correspondem a 17% do que foi arrecadado por tucano
Thiago Faria, do R7
Logo que sentar na cadeira de governador, em janeiro do ano que vem, o tucano Geraldo Alckmin, eleito em São Paulo, terá pela frente que resolver uma “pedra no sapato” herdada da atual gestão: a suspeita de fraude em licitações da linha 5 (Lilás) do Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo).
Com os contratos das obras suspensos pelo governador Alberto Goldman, Alckmin terá pela frente mais do que um problema administrativo, pois vai mexer com interesses de empresas que pagaram cerca de R$ 5,8 milhões da sua campanha ao Palácio dos Bandeirantes, de acordo com a Justiça Eleitoral.
Pelas prestações de contas divulgadas no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), metade das empresas que venceram as licitações suspeitas doou ao comitê financeiro do governador eleito. O valor total das doações - R$ 5.815.000 - corresponde a 17% dos R$ 34.221.236,96 oficialmente arrecadados por Alckmin durante todo o período eleitoral.
Só a Camargo Corrêa, que participa do consórcio vencedor do lote 3, doou R$ 2,5 milhões ao comitê financeiro de Alckmin. OAS (R$ 1 milhão), Andrade Gutierrez (R$ 500 mil), Mendes Junior (R$ 1,2 milhão), Triunfo (R$ 215 mil) e Carioca (R$ 400 mil) completam a lista de construtoras que contribuíram para eleger o tucano.
Há também as chamadas “doações ocultas”, quando as empresas doam ao partido e estes, por sua vez, repassam às campanhas. Só ao PSDB de São Paulo foram quase R$ 6,5 milhões de empreiteiras suspeitas de fraude na licitação da linha 5. Nestes casos, porém, não há como identificar quanto desse valor foram usados na campanha de Alckmin.
Na lista de construtoras que repassaram dinheiro ao partido estão também os vencedores do lote 2 da linha 5 do metrô –Serveng e Galvão Engenharia -, que tiveram sua proposta rejeitada em abril deste ano pelo Metrô. A justificativa da companhia para a medida estava relacionada ao preço das obras.
Também doaram ao PSDB paulista a OAS (R$ 600 mil), Queiróz Galvão (R$ 1,35 milhão), Mendes Junior (R$ 200 mil) e Carioca (R$ 346.700).
O deputado estadual Major Olímpio Gomes (PDT-SP), que propôs uma CPI na Assembleia Legislativa de São Paulo para investigar um possível conluio entre as empreiteiras e agentes públicos, diz que o valor doado durante a campanha esconde interesses.
O governo de São Paulo suspendeu temporariamente na última semana as obras da linha 5 (lilás) do Metrô. A medida foi tomada após o jornal Folha de S.Paulo divulgar que os vencedores da licitação de cinco lotes das obras eram conhecidos há pelo menos seis meses.
Goldman pediu também a abertura de uma investigação no Ministério Público Estadual e que a Corregedoria Geral da Administração realize uma investigação junto ao Metrô para apurar o caso, além de solicitar que a empresa apure a denúncia.
Esta, no entanto, não será a primeira vez que o Ministério Público investiga irregularidades envolvendo contratos do Metrô de SP. Em 2008, o órgão viu suspeitas de pagamento de propina em acordos feitos com a Alstom. O caso também foi investigado durante CPI na Alesp, mas o relatório final foi aprovado sem pedidos de indiciamentos.
Outro lado
Procuradas pela reportagem, a Andrade Gutierrez, a Camargo Corrêa e a Carioca disseram, por meio da suas assessorias, que as doações a partidos políticos e às campanhas foram feitas de acordo com a legislação vigente e com as normas do TSE. As demais empresas citadas não retornaram o contato até a publicação da notícia. A reportagem não conseguiu entrar em contato com a Serveng e com a Queiroz Galvão.
Em nota, o Metrô disse que “desconhece acerto entre empreiteiras” e que “nos processos licitatórios, o Metrô tem de garantir o menor preço e a melhor qualidade técnica". A empresa afirmou ainda que "todas as licitações são feitas de acordo com a lei 8.666 e o Tribunal de Contas do Estado em fevereiro de 2009 analisou e deu parecer favorável ao mesmo, e permanece a disposição para prestar esclarecimentos e reafirma que o resultado da licitação da linha 5 obteve preço abaixo dos ofertados no certame revogado”.
Questionadas sobre as doações e como o novo governo vai tratar o assunto, a assessoria de imprensa de Alckmin também não retornou o contato até a publicação da matéria.
pagaram R$ 5,8 milhões da campanha de Alckmin
Doações de seis construtoras correspondem a 17% do que foi arrecadado por tucano
Thiago Faria, do R7
Logo que sentar na cadeira de governador, em janeiro do ano que vem, o tucano Geraldo Alckmin, eleito em São Paulo, terá pela frente que resolver uma “pedra no sapato” herdada da atual gestão: a suspeita de fraude em licitações da linha 5 (Lilás) do Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo).
Com os contratos das obras suspensos pelo governador Alberto Goldman, Alckmin terá pela frente mais do que um problema administrativo, pois vai mexer com interesses de empresas que pagaram cerca de R$ 5,8 milhões da sua campanha ao Palácio dos Bandeirantes, de acordo com a Justiça Eleitoral.
Pelas prestações de contas divulgadas no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), metade das empresas que venceram as licitações suspeitas doou ao comitê financeiro do governador eleito. O valor total das doações - R$ 5.815.000 - corresponde a 17% dos R$ 34.221.236,96 oficialmente arrecadados por Alckmin durante todo o período eleitoral.
Só a Camargo Corrêa, que participa do consórcio vencedor do lote 3, doou R$ 2,5 milhões ao comitê financeiro de Alckmin. OAS (R$ 1 milhão), Andrade Gutierrez (R$ 500 mil), Mendes Junior (R$ 1,2 milhão), Triunfo (R$ 215 mil) e Carioca (R$ 400 mil) completam a lista de construtoras que contribuíram para eleger o tucano.
Há também as chamadas “doações ocultas”, quando as empresas doam ao partido e estes, por sua vez, repassam às campanhas. Só ao PSDB de São Paulo foram quase R$ 6,5 milhões de empreiteiras suspeitas de fraude na licitação da linha 5. Nestes casos, porém, não há como identificar quanto desse valor foram usados na campanha de Alckmin.
Na lista de construtoras que repassaram dinheiro ao partido estão também os vencedores do lote 2 da linha 5 do metrô –Serveng e Galvão Engenharia -, que tiveram sua proposta rejeitada em abril deste ano pelo Metrô. A justificativa da companhia para a medida estava relacionada ao preço das obras.
Também doaram ao PSDB paulista a OAS (R$ 600 mil), Queiróz Galvão (R$ 1,35 milhão), Mendes Junior (R$ 200 mil) e Carioca (R$ 346.700).
O deputado estadual Major Olímpio Gomes (PDT-SP), que propôs uma CPI na Assembleia Legislativa de São Paulo para investigar um possível conluio entre as empreiteiras e agentes públicos, diz que o valor doado durante a campanha esconde interesses.
O governo de São Paulo suspendeu temporariamente na última semana as obras da linha 5 (lilás) do Metrô. A medida foi tomada após o jornal Folha de S.Paulo divulgar que os vencedores da licitação de cinco lotes das obras eram conhecidos há pelo menos seis meses.
Goldman pediu também a abertura de uma investigação no Ministério Público Estadual e que a Corregedoria Geral da Administração realize uma investigação junto ao Metrô para apurar o caso, além de solicitar que a empresa apure a denúncia.
Esta, no entanto, não será a primeira vez que o Ministério Público investiga irregularidades envolvendo contratos do Metrô de SP. Em 2008, o órgão viu suspeitas de pagamento de propina em acordos feitos com a Alstom. O caso também foi investigado durante CPI na Alesp, mas o relatório final foi aprovado sem pedidos de indiciamentos.
Outro lado
Procuradas pela reportagem, a Andrade Gutierrez, a Camargo Corrêa e a Carioca disseram, por meio da suas assessorias, que as doações a partidos políticos e às campanhas foram feitas de acordo com a legislação vigente e com as normas do TSE. As demais empresas citadas não retornaram o contato até a publicação da notícia. A reportagem não conseguiu entrar em contato com a Serveng e com a Queiroz Galvão.
Em nota, o Metrô disse que “desconhece acerto entre empreiteiras” e que “nos processos licitatórios, o Metrô tem de garantir o menor preço e a melhor qualidade técnica". A empresa afirmou ainda que "todas as licitações são feitas de acordo com a lei 8.666 e o Tribunal de Contas do Estado em fevereiro de 2009 analisou e deu parecer favorável ao mesmo, e permanece a disposição para prestar esclarecimentos e reafirma que o resultado da licitação da linha 5 obteve preço abaixo dos ofertados no certame revogado”.
Questionadas sobre as doações e como o novo governo vai tratar o assunto, a assessoria de imprensa de Alckmin também não retornou o contato até a publicação da matéria.
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
Comentários Políticos: LIBERDADE DE IMPRENSA
Diante do discurso de Dilma e das posições firmes do governo Lula sobre o assunto, a grande mídia nacional não pode clamar por liberdade de imprensa junto ao PT e muito menos ao Presidente Lula. Deve fazê-lo a Aécio Neves e sua irmã Andréa, José Serra, FHC e ao PSDB, sem se esquecer, porém, que quem vende o próprio silêncio adquire apenas o direito de ficar calado.
Jeferson M. Soares
Ribeirão das Neves-MG
Jeferson M. Soares
Ribeirão das Neves-MG
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Comentários Políticos: ACABOU OU ESTÁ APENAS COMEÇANDO?
Acabou o tormento e está começando um novo.
Não existe imprensa livre no Brasil e talvez em todo o planeta também não. Não são apenas os governos que conferem liberdade à imprensa. Os profissionais e os donos da mídia são os principais responsáveis pela própria liberdade. Assim é que durante a ditadura militar, mesmo amordaçada a imprensa se sentia livre para brigar, denunciar, e se valeu de artificios inteligentes para burlar os censores. Mas e hoje?
Na medida em que os interesses financeiros são colocados à frente das noticias, a própria imprensa se tornou dependente e amordaçada. Quando inventa, cria fatos, mente despudoradamente e se coloca ao lado da classe economica dominante, deixa de ser livre. Deixa de ser liberta. É o que vemos no Brasil de hoje. Toda a mídia nacional está alinhada contra o governo popular de Lula, e não tenham duvida que assim também será nos próximos 4 anos.
Vejam hoje nos principais jornais e noticiários televisisos Os destaques que serão dados aos pronunciamentos de Dilma e Serra após o resultado das eleições. Enquanto Dilma fez um discurso de estadista , Serra o fez de um derrotado amargurado, invejoso, acenando para uma vingança breve(tanto que terminou dizendo "um até breve"- aliás, com isto está tentando mais uma vez afastar Aécio Neves da próxima disputa). Mas a imprensa não verá dessa forma, claro, para ela quem fez o discurso de estadista foi Serra.
No cardápio das estratégias para tentar derrubar o governo de Dilma ou não permitir sua reeleição daqui a 4 anos, a imprensa apresentou seu primeiro prato. A partir de hoje vão enaltecer cada dia mais a figura do presidente Lula, fazendo com que ele cresça ainda mais na aceitação popular, de tal forma que Dilma nunca consiga alcançar seus indices de aprovação. É o reinicio da sordidez.
Dilma foi muito feliz quando disse que prefere o barulho de uma imprensa livre que o silencio das ditaduras. Brilhante! Colocou a imprensa e seus profissionais numa saia justa interessante, mas considerando que só se sente constrangido quem tem caráter, não acredito que a mídia nacional vá vestir a carapuça e passar a realmente se libertar dos laços econômicos que a prende. Aqui como nos Estados Unidos da América, principalmente, quem dá as cartas na mídia é o neoliberalismo para quem quanto pior melhor, desde que o deles esteja preservado.
Jeferson M. Soares
Em tempo: aguardo curioso como será a chamada de capa da próxima "Veja".
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